segunda-feira, 31 de agosto de 2015

NO LIMITE DO AMANHÃ

VIAJANDO NO TEMPO....


Como todo filme que aborda as questões de viagem no tempo, tem lá suas dificuldades de logicidade, mas não de racionalização. Por mais incrível pareça existe uma sutil diferença entre estes dois pontos, mesmo com todas as intercessões existentes entre eles. (rsrs!) 

Bom, se a viagem no tempo fosse possível; por que ainda não fomos visitados por viajantes futuristas ou acontecimentos passados não foram alterados? E olha que não deve ser por falta de acontecimentos bizarros e terríveis que mereceriam ser mudados. Seja como for, de duas uma: Ou este  futuro ainda não existe, ou esta viagem é impossível. Creio mais na última possibilidade. Por que? Simples. Este futuro pode não existir para nós, ainda. Mas, existem povos de nossa galáxia para os quais este futuro já é presente! Lembrem-se! Pelo que a Ciência calcula nosso Universo já tem 14 bilhões e poucos de anos. Entretanto, lastimo dizer que ele é mais antigo, mas tudo bem. Lidar com 14 bi já tá difícil. (rsrs!)

Qualquer alteração no passado e toda aquela linha de tempo se desmoronaria. Deixaria de existir. Portanto, a viagem no tempo só é possível em termos de "visualização" e não de interação. Explico-me! Por exemplo, podemos (a Ciência pode) olhar o passado do Universo e constatar o que ocorreu e etc, porém não poderá voltar até um determinado momento e alterar o que ali ocorreu.

Vamos pensar! Se a viagem no tempo fosse possível, algum maluco de uma galáxia distante poderia viajar até a época do Big Bang e impedir que o mesmo ocorresse. Já imaginaram?! Conclusão, imposible!!!

Mas, de alguma forma, o filme é interessante; porque, em certa medida, mostra o que acontece com todos nós. Ou seja, estamos repetindo e repetindo aquilo que já fizemos em nosso passado. E este é o problema! Apenas mudamos o palco, o resto, isto é, a história em si continua quase que basicamente a mesma. Altera praticamente nada! E este é o nosso grande desafio. Mudarmos a tal ponto que consigamos sair desta repetição, desta Roda de Samsara!

Enfim, quanto ao tempo, este não existe como a maioria entende. O Tempo é nada mais e nada menos do que uma dimensão espacial, a qual, em nossa tridimensionalidade, percebemos como um sentido mental-emocional; isto é, uma percepção temporal - um fluxo de passado, presente, futuro!

Entretanto, quando deixamos o corpo biológico pelo fenômeno que denominamos Morte, entramos nesta dimensão chamada Tempo e este deixa de existir para nós quanto a um sentido percebido apenas mentalmente e passa a ser percebido e vivenciado como uma espacialidade. Porém, falar desta dimensão, de nossa perspectiva tridimensional, é tão impossível quanto querermos que um ser bidimensional fale de nossa tridimensionalidade.

Por isto para nós é tão difícil compreender o Mundo Além da Morte. Nossa mente não tem nenhum paralelo, não conseguindo imaginar como seria este Universo. E em alguns casos entra em colapso caindo na negação da existência do Mundo, que alguns denominam, de Espiritual.




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