sábado, 17 de agosto de 2019

EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO...

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Evolução do Espírito



Bom proveito!


15 PRINCÍPIOS DA DOUTRINA ESPÍRITA...

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15 Princípios Básicos da Doutrina Espírita.



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EM TORNO DE JESUS...

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Em torno de Jesus...



Bom proveito!


CONHECIMENTO...

"E então se lhes abriu a inteligência para que compreendessem as Escrituras" (Lucas XXIV, 45). 

Sem o espírito que vivifica a letra, a informação conduzirá apenas à morte, por ser incapaz de transformar-se em Sabedoria. Somente esta perdura pela eternidade; a informação sem transfiguração tende ao esquecimento, portanto, à morte!

O Conhecimento é único e indivisível, porém, em nosso presente estágio, somente podemos abordar e absorver o Conhecimento em partículas, em pequeninas gotas! Na medida em que vamos sabendo unificar tais gotículas, vamos formando o oceano de nosso conhecimento para que, no futuro, tendo incorporado os conhecimentos em um todo, possamos mergulhar ou unificar-nos com o Conhecimento Universal ("Eu e o Pai somos um", João X,30).

E para que o Conhecimento seja acessível a nós, os Sábios Guias da Humanidade o dispôs em 3 níveis: O Exotérico, o Mesotérico e o Esotérico.  O primeiro nível é o Exotérico, acessível a qualquer que se disponha a ter um pouco mais de atenção. Agora, somente quando aprendemos a lidar com ele e conseguimos incorporá-lo em nós mesmos, em certa medida, ou seja, somente quando atingimos um certo "Tônus", é que alcançaremos as condições necessárias, não somente de acessar, mas de compreender os ensinamentos do próximo nível: O Mesotérico. E assim por diante!

Portanto, mesmo que tenhamos acesso às informações do nível Mesotérico e até do Esotérico, sem termos processado e incorporado as informações do nível anterior, tal conhecimento será, para nós, apenas uma informação como outra qualquer, a qual não terá capacidade de promover nenhuma mudança, ou, propiciará tão pequeninas diferenças, as quais não serão capazes de nos fornecer energias suficientes para darmos aquele salto quântico tão desejado e tão esperado.

Daí,  deriva as dificuldades que possuímos de mudar ou de alterar os nossos padrões, seja de pensamentos, de emoções, de vida, de comportamentos e etc etc etc, mesmo tendo em nossas mãos todas as informações necessárias para promovermos em nós mesmos tal transformação.

Vejamos um exemplo:

Pode o homem vencer as suas más tendências com seus próprios esforços?

“Sim, e às vezes até com pouco esforço. O que lhe falta é a vontade. Ah, como são poucos os que se esforçam!” (Resposta da Espiritualidade que consta em O Livro dos Espíritos, pergunta 909.)

Como assim? Vejamos, se está em nossas mãos, o que está nos faltando? Os Espíritos respondem que é a "vontade". Então, que "vontade" é esta a que eles se referem? Acaso não possuímos, pelo menos, alguns de nós, o desejo de mudar?...

Se assim é, o que nos falta então?

No Grupo Cognoscere Mutare (Conhecer para Mudar, na plataforma do Facebook), estaremos penetrando estas questões e outras tantas, no esforço de autoconhecimento e do conhecimento dos diversos cosmos que nos circundam, perpassando pelo conhecimento exotérico, em cujo percurso, procuraremos incorpora-lo em nós mesmos, para, assim, estarmos em condições de lidar e poder vivenciar o conhecimento derivado dos próximos níveis.

Seja bem vindo(a) e até o próximo texto de reflexões e/ou estudos.



domingo, 5 de maio de 2019

A FELICIDADE É UTOPIA?...

 (Imagem Ilustrativa Internet)
Responderemos utilizando-nos da seguinte pergunta: É possível a humanidade vir a ser feliz? - Sim, desde que o bem venha a ser o resultante de todas as nossas ações e atitudes.

Sendo assim, o reinado do bem poderá ser algum dia implantado na Terra?

Sim, o bem reinará na Terra quando os bons predominarem sobre os maus; então eles farão reinar o amor e a justiça, que são a fonte do bem e da felicidade. Pelo progresso moral e praticando as leis de Deus o homem atrairá para a Terra Espíritos bons e afastará dela os maus; entretanto, os maus só a deixarão quando os homens e mulheres tiverem expulsos de si o orgulho e o egoísmo.

No entanto, à parte da Terra ser um hospital e uma prisão é também uma escola, e, como tal, existem períodos definidos de aprendizagem, testes e provas. A realidade desta contextualização tem sido expressa em várias culturas, lugares e tempos, por intermédio de contos, alegorias, ensinamentos, profecias, vidências e etc.

Deste modo, a proximidade do fim de um destes grandes ciclos de aferições tem-se aproximado celeremente, tempo este que, igualmente, tem sido predito e anunciado em várias épocas e em muitas culturas. Esta realidade pode ser constatada na observação do crescente aumento dos amantes do progresso e do bem no seio da humanidade, os quais alimentam o anseio de ver e viver em uma sociedade mais justa, equilibrada e igualitária.

Os esforços destes homens e mulheres serão coadjuvados e alavancados pela encarnação de Espíritos melhores que, para cá se dirigindo e renascendo em variados ambientes terrestres, formarão uma nova ordem sobre a Terra. Estes corações já se encontram entre nós e muitos deles tem renascido, preparando o ambiente para os acontecimentos mais decisivos da transição.

Por consequência, os Espíritos maus e aqueles que tentam deter a marcha do progresso e o avanço do bem serão afastados da Terra. Eles serão deslocados para outros mundos, menos avançados, onde, desempenhando missões punitivas, estarão concorrendo para o seu próprio adiantamento e o de seus irmãos mais atrasados do que eles mesmos.

Infelizes são os que fecham os olhos à luz, pois estão preparando para si mesmos longos séculos de trevas e de decepções. Infelizes os que colocam todas as suas alegrias nos bens deste mundo, pois terão de sofrer as mais duras privações para aprenderem que os gozos buscados com sofreguidão não representa os objetivos da vida. Infelizes sobretudo os egoístas, por não conseguirem compreender que felicidade alguma pode ser alcançada enquanto existir misérias ao nosso redor, sendo que, para apreenderem esta preciosa lição, terão de sorver da taça de amargura até o fim. Infelizes os que adiam a própria mudança, pois, estão negligenciando a possibilidade de podermos ser atropelados pelos acontecimentos, não sabendo aonde iremos encontrar conosco mesmos no amanhã.

Ref. O Livro dos Espíritos, questão 1019.




terça-feira, 23 de abril de 2019

A MORTE E AS RELIGIÕES...

Como descrever a surpresa da maioria dos homens e mulheres, ao redor do globo terrestre, que, ao fechar em definitivo os olhos carnais, se deparam com a continuidade da Vida? Eles e elas se sentem atormentados, incrédulos, desorientados, descrentes, desesperados e muitos etc´s, ante a realidade inconteste, ou, totalmente, contrária às concepções que trouxeram da esfera física.

Felizes os que mereceram amparo e são auxiliados nos trâmites desta hora, porém, grande maioria se vê a braços com a realidade nova. E quase sempre se sentem aturdidos, sem prazo definido. Quanto à Morte, esta não se importa com as nossas concepções religiosas ou em relação à ausência das mesmas. Ela é, simplesmente, aquela que arranca as nossas máscaras inapelavelmente. A única coisa respeitada pela Morte é a cota de Bem que houvermos praticado.

Então, diante da ausência significativa de Bem realizado, ou perante o Mal praticado, muitos suspiram no desejo de que a ausência total da razão, o não-ser, pudesse vir a ser uma verdade insofismável. Aproveitando o momento, não podemos deixar de dar aqui um aviso aos navegantes: A maioria daquilo que definimos como Bem, não passa de simples obrigação moral de nossa parte.

Em vencendo as dificuldades iniciais, as quais não possuem termo definido, surge ante os nossos olhos a questão religiosa em sua feição real: O quanto de Bem espargimos pelos caminhos da vida, o valor que atribuímos às lições da Vida e o respeito que alimentamos perante o Criador de Tudo. Se respeitarmos o Criador, respeitaremos tudo quanto existe e vice e versa.

A segunda surpresa, que sacode os mais recônditos refolhos de nosso ser, é constatar que alguma coisa permanece e sobrepaira acima de toda e qualquer cogitação meramente intelectual ou preconceituosa. Nesta hora, doloridamente, nos deparamos com o nosso orgulho, a nossa vaidade, prepotência, intelectualismo e etc, onde voluntariamente estacionamos, trazendo severos prejuízos ao nosso ser.

Mas ante a presença da realidade incontestável, mais ou mais tarde, terminamos por comprovar que nos cultivamos como simples flores de estufa, portanto, sem condições agora de enfrentar ou suportar o clima das realidades eternas. Assim, deparamo-nos com o fato de não termos desenvolvido os germes divinos que o Senhor da Vida semeou em nossas almas. E, com isto, não adestramos órgãos compatíveis e necessários para a nova vida.

Por conseguinte, é mais do que justo, ao abrirmos os olhos do Outro Lado, depararmo-nos conosco mesmos nos moldes de deficientes e aleijados, que, restituídos ao carreiro infinito da eternidade, não sabemos para onde ir, exceto, vaguearmos sem rumo, como mendigos infelizes, que, apesar de exaustos, em pleno deserto criado por nós mesmos, teremos de perambular à mercê de furiosas tempestades e tormentas, até o momento em que quebrantados, caímos de joelhos, em súplica sincera e humilde, direcionada ao Criador da Vida, rogando-Lhe o devido auxílio e amparo!

Portanto, meus irmãos e irmãs, busquem a Verdade, enquanto ainda é tempo, e vos preparai antes que a verdade vos surpreenda sem recursos de retroceder.

Ref. NL, cp 1.




sábado, 16 de fevereiro de 2019

ANALISANDO O TEXTO "BONECA RUSSA"...


Chegou até nós o texto de Fabrício Carpinejar o qual nos propomos analisar neste momento. De início, gostaríamos de afirmar não termos nada contra o autor – que sequer conhecemos –, apenas nos propomos analisar as ideias que foram exaradas.

Não assistimos ao seriado Boneca Russa, classificado como comédia dramática, que, em linhas simples, nos pareceu tratar-se de viagem no tempo ou coisa parecida. Gostamos do tema e nos pareceu ser uma boa indicação que pretendemos assistir posteriormente.

Muito bem, o autor diz:

"Se você pudesse voltar ao passado para consertar os erros, produziria novos erros sem saber."

Afirmativa forte que não se reveste de uma verdade absoluta: Pois, pode ser que sim, bem como pode ser que não. Na verdade, depende, antes de tudo, de consciência! Do quanto sejamos conscientes ou não. Além disto, erros se fundam no não saber.

De qualquer modo, se pudéssemos voltar ao nosso passado, não significa restritamente que não saberíamos ou que o nosso não saber – que é sempre momentâneo – seria absoluto. Ou seja, como estamos sempre aprendendo, poderíamos fazer, na nova oportunidade, sabendo. Na verdade, as possibilidades são infinitas. Este o problema!

Aliás, estou para lhes dizer que na realidade teremos de fazer uma visita ao passado para solucionarmos as nossas questões do presente e do futuro. Consequentemente, não podemos alterar o presente ou o futuro se não revisitarmos o passado.


“Ajeitar o que deu errado corresponderia a mudar a sua própria linha cronológica e desencadear outros desdobramentos que fugiriam de seu controle e poderiam ser bem piores.”

Existe CERTA verdade na afirmação dita. Todas as teorias de viagem no tempo consideram que qualquer alteração do passado se refletiria no presente e no futuro. Porém, a direção destas mudanças é a grande questão: Se podem ser alteradas para pior, por que não poderiam ser igualmente alteradas para melhor?


“Pelos remendos feitos, talvez você estivesse hoje num relacionamento sem amor, já que não iria se separar mais, ou num emprego vazio, já que não seria mais demitido.”

Simples especulações que não refletem necessariamente uma verdade, mas foi utilizada como simples reforço de argumento, porém um reforço “forçado”... Para sermos gentis!

No caso presente estamos trabalhando com suposições, possibilidades. E estas podem ser positivas tanto quanto negativas. Não existem garantias ou provas de que as possibilidades deverão ser deterministicamente negativas.


“Mexer no passado é anular os sucessos que vieram do amadurecimento.”

Não necessariamente, porque, estamos sempre em aprendizagem e amadurecimento; mesmo que estes ocorram lentamente e em grandes lapsos de tempo. Inclusive não aprender redundará em aprendizagem ao longo do tempo. Por conseguinte, todos nós progredimos inexoravelmente. Apenas não veem assim os que pensam existir apenas uma única existência e desconsideram a existência das Dimensões Espirituais. Porém, se assim fosse, se existisse apenas uma única existência, isto geraria grandes problemas. Por exemplo, como acertaríamos os erros que cometemos? Os pecados que geramos? Os desequilíbrios que causamos? Dentre tantas outras questões?!


“A dor nos impulsiona a ser mais, a frustração desenvolve habilidades de convívio e de aproximação.”

É verdade, a dor nos impulsiona à melhoria e ao progresso. Claro, aprendemos com tudo. Tudo nos resulta em material didático, mesmo os acontecimentos ruins, negativos e etc. Tudo concorre para a nossa evolução, inclusive o Mal.

Por outro lado, não significa que as frustrações gerarão necessariamente os resultados propostos. Pode, e, aliás, acreditamos que na maioria das vezes, gerarão resultados contrários.


“Talvez eu não tivesse meus filhos, talvez eu não estivesse ao lado da mulher que amo tanto, talvez não tivesse a minha vida que admiro.”

Pode ser! Realmente, são possibilidades. O TALVEZ, na frase, foi bem expresso! Mas, o fato de não estarmos com quem amamos (ou pensamos amar) hoje, significaria que não encontraríamos novos amores, ou não aprenderíamos amar outras pessoas?

A Vida é maior e mais misteriosa do que supomos e, na verdade, existem mais perguntas sem respostas do que o contrário... Assim, nos encontramos diante de um grande desconhecido!


“Apagando as tristezas apagaria também o meu gradual merecimento das alegrias.”

Isto não é verdade, na realidade é um pensamento distorcido. Não significa que poderemos ser felizes apenas se formos infelizes antes. Esta é uma distorção! A alegria, a felicidade não tem de ser apenas resultante de tragédias ou de tristezas e etc.

A alegria é uma construção que realizamos ao longo do tempo, ela vem da harmonia, do equilíbrio. E a tristeza advém do desequilíbrio, do erro, da ignorância e etc.


“Alterar o nosso tempo é perder a ingenuidade das decisões.”

Pode ser que sim, bem como pode ser que não. Na verdade, decisões ingênuas podem ser mais destrutivas do que construtivas.


“É também não ter aprendido com as falhas.”

Como dissemos anteriormente, estamos sempre aprendendo, inclusive com a nossa falta de aprendizagem. Quanto ao mais, apenas repetimos: Pode ser que sim, pode ser que não.


“É também não superar o remorso.”

Pode ser que sim, pode ser que não. Porém, não significa que se alterássemos o passado NUNCA superaríamos o remorso. Aliás, em nosso INCONSCIENTE podem ter muitos remorsos aguardando redenção, que Deus em sua infinita misericórdia nos dá tempo para nos prepararmos para enfrenta-los em um futuro próximo ou longínquo.


“É também não se perdoar. É também não ser incrivelmente humano e improvisar.”

Nada disto é certo. Não passam de especulações. Na realidade, quantas coisas existem em nós no hoje sob as quais não nos perdoamos? Além disto, o nosso conceito de humano está muito equivocado: Ser humano é ser equilibrado, consciente, maduro, superior e etc. Não somos humanos ainda, mas, sim, estamos a caminho (na construção) de nossa humanização. Porém, este é um assunto para outra hora.




sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

SINAL DE CAIM...

No Éden, após ter matado seu irmão Abel, Caim se torna réu confesso diante de Deus, em consequência: “E pôs o SENHOR um sinal em Caim, para que não o ferisse qualquer que o achasse.” (Gn 4:15.)


Quando adormecemos para onde vai a nossa consciência? 

Ela se desloca do Corpo Fisiológico para o Corpo Espiritual; um corpo de energia que todos possuímos. Somos seres multidimensionais! Existimos em, pelo menos, duas dimensões distintas ao mesmo tempo.

Quando abrimos os olhos de carne, a nossa consciência se desloca desse corpo energético para o físico ocorrendo à justaposição dos dois corpos. No entanto, isto não seria propriamente um inconveniente. O problema reside em nosso baixo padrão MENTAL, que nos leva a não conseguirmos ter consciência dessas duas realidades ao mesmo tempo. Esta “trave”, que não nos permite ter consciência desta dimensão além da material, quando estamos no estado de vigília, funciona como mecanismo de proteção para a nossa mente ainda imatura, senão poderíamos enlouquecer. A nossa mente ainda não “consegue” VIVENCIAR duas realidades ao mesmo tempo. Assim, o lado negativo desta “trave” é exatamente este de nos impedir de tomarmos consciência desta dimensão que muitas linhas de pensamento chamaram de Mundo Espiritual.

Algumas poucas pessoas conseguem ter lembranças da estadia nessa dimensão diferente, energética. Algumas raras conseguem ter alguma consciência em variados níveis ou graus. A maioria guarda apenas resquícios de lembranças na forma dos sonhos oníricos. Ao menos estes fatos é uma demonstração de que todos podem desenvolver esta capacidade. E cremos que ao longo do tempo, toda a humanidade desenvolverá estas percepções, na medida em que nossa mente vá se desenvolvendo. Isto se antes a Ciência não se deparar com algum tipo de tecnologia que venha nos permitir alcançarmos (contatar) esta outra dimensão.

Bom, em face de vivenciarmos essas duas realidades de modos distintos e independentes, uma, durante a vigília e a outra durante o sono do corpo físico, não conseguimos trazer para a memória cerebral as vivencias na realidade Extra Física em razão de nossas limitações mentais e cerebrais. Lembrem-se de que, afinal, são dois corpos totalmente distintos e parcialmente independentes. Mas, o fato é que esta situação é geratriz de descrenças, além de nos levar à falta de fé e de toda uma ordem de confusão: Religiosas, nos sonhos, imaginações, fantasias etc, enfim, toda uma gama enorme de consequências funestas que nos levam ao modo de vida tão conturbada e desequilibrada quanto a que podemos observar. Certamente, se tivéssemos consciência da realidade Extra Física tanto quanto temos da física, a vida humana mudaria radicalmente, em todos os seus aspectos e dimensões.

Muito bem! As nossas atitudes desequilibradas, os nossos comportamentos insensatos, as emoções negativas, os pensamentos perturbados e etc geram marcas (cicatrizes) nesse Corpo Espiritual/Energético. Após a morte de nosso Corpo de Carne, esse Corpo Espiritual se apresentará, conforme o equilíbrio ou desequilíbrios que movimentamos durante a vida física. Os desequilíbrios nos levam a apresentar como verdadeiras “aberrações” (desfigurados), na nova dimensão... Walking the Dead não chega nem perto, O Senhor dos Anéis se aproxima mais da realidade. Mas, isto não é tudo, ainda não. Quando renascemos (é, isto é fato à revelia do que pensamos ou do que aceitamos), trazemos essas marcas de horror na forma de doenças e/ou desequilíbrios variados sejam no cosmo fisiológico, bem como no emocional ou mental. Entre a doença, o desequilíbrio e a sua gênese, o passo é pequeno! Aí, aí Sinal de Caim que nos revela, retirando-nos as máscaras, para os que sabem ver!!! 




quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

VEGANISMO, VEGETARIANISMO, CARNÍVORO OU ONÍVORO?...

As pessoas devem entender uma coisa: Em planetas ou, em termos mais simples, no estágio evolutivo em que nos encontramos (seres humanos e demais criaturas), vamos sempre depender de outro ser vivo para existir; ou seja, para viver e mesmo para sobrevivermos!

Negar isto é negar a cadeia alimentar existente em a Natureza. E outro ponto não menos exato: Se esta cadeia alimentar vier a derruir, a existência, tal como hoje a conhecemos, deixará de existir. E será o fim da vida na Terra.

Agora, isto não significa que devamos tratar os animais, as plantas, enfim, o meio-ambiente, com tudo o que ele representa e comporta, com desrespeito, falta de carinho, de atenção e amor. Principalmente, aqueles animais e plantas que utilizamos para consumo, isto é, para a nossa sobrevivência.

Posto isto...

Cada um deveria saber de si. Infelizmente, isto não é realidade em nosso mundo - ainda!; porque, a maioria das pessoas não sabe PENSAR por si mesmas. Elas estão sempre seguindo "cabeças" alheias. E, para ficar claro, quando digo "cabeças", me refiro a ideias, pensamentos, modo de ver, sistemas de valores, comportamentos, ensinamentos e muitos etc's a mais.

Diante disto, não trago proposta de vida para ninguém. Cada um tem pleno direito de escolher aquilo que considere o melhor para si. Entretanto, a pessoa deveria ser capaz de medir as consequências de suas escolhas e estar disposta a pagar o respectivo preço que acompanha toda e qualquer escolha em nossas vidas.

Os seres humanos são ONÍVOROS. Portanto, qualquer saída desta linha redunda em complicações. E Isto deveria e tem de ficar bastante claro. É fato fundamentado cientificamente. O resto é tão somente uma questão filosófica, religiosa ou cultural.

E como questão fora do âmbito científico, esta discussão já é tão velha quanto o mundo, ou seja, quero dizer, quase tão velha quanto à existência da humanidade. E não o é absolutamente, porque, nos primeiros movimentos humanos, estes se pautavam pela dieta onívora. Nem mesmo os beija-flores vivem apenas de néctar, senão, morreriam.

Mas, nas problemáticas humanas, a questão alimentar é de somenos importância. O importante mesmo é nossa conduta moral. Ou seja, os valores e padrão moral que venhamos a implementar em nossas vidas. Tanto é verdadeiro que se dieta vegetariana fosse respaldo de elevação moral, Hitler não seria vegetariano e, sim, quem sabe, renomado carnívoro.

Deixar de matar um animal por este ser um ser vivo é contrassenso total. As plantas também são seres vivos e elas sofrem e choram. Talvez, até mais do que os animais. Pois, em termos de criação, na Terra, os seres mais sencientes existentes são - especificamente - as plantas.

Existem formas e modos de tratar seja a Natureza, as plantas, os animais e pessoas: Tudo e todos devem e deveriam ser tratados com respeito, carinho e amor.

Vamos pensar!



segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

SITUAÇÕES DIFÍCEIS...

P. Uma vez que, perante as Leis Divinas, temos necessidade ou merecemos passar por situações difíceis, significa que não podemos ou não devemos fazer nada para mudar o curso das coisas?

R.: Não, não foi isto o que dissemos. Deus não nos impede de sempre buscarmos melhorarias, desde que não prejudiquemos a ninguém no processo. Devemos sempre fazer o melhor a favor de nós mesmos quanto no de outrem. Porém, se insistirem numa determinada direção e virem todas as portas se fechar, o melhor a fazer é reavaliar, rever e aceitar a situação com calma e serenamente. Sempre deveis buscar as orientações da própria Consciência, com sinceridade e honestamente, e dificilmente vos equivocareis.